“Uma noite incrível, emocionante e inesquecível”. É assim que Zezé Di Camargo define a gravação do seu DVD “Rústico em SP”, que aconteceu sexta passada (8/7), no Villaggio JK, Zona Sul da capital paulista. Com participação da primogênita Wanessa, o show primou por repertório, cenografia e coreografia especiais, numa concepção de palco 360º e baixo, em que o artista interagiu com o público nas três horas e meia de apresentação. No final, enquanto cantava a inédita “Caipira Nato”, ele foi surpreendido pela mãe Helena.

Fruto de um trabalho iniciado no confinamento imposto pela pandemia em sua fazenda em Goiás, o novo DVD de Zezé Di Camargo se destaca pela pluralidade de um repertório com 27 canções, sendo 7 inéditas e 20 releituras. Entre os hits de sua trajetória com o irmão Luciano, “É O Amor”, “Fera Mansa”, “Menina Veneno”, “Vivendo por Viver”, “Saudade Bandida”, “Faz Mais Uma Vez Comigo”, “Me Leva Pra Casa”, “Cada Volta é Um Recomeço”, “Dou A Vida Por Um Beijo“ e “Dois Corações E Uma História”.

“Banalarizam”, “35 latas de cerveja” e “Vou ter que tomar uma”, que marcaram o início do seu projeto solo, em 2021, também foram acompanhadas em coro pela plateia. As inéditas são “Frente Fria”, “Te Vi, Bebi”, “Abraça-me”, “Sentimento Anestésico”, “Eu duvido” e  “Caipira Nato”. Com Wanessa, o cantor dividiu palco e vozes em “Daqui a 20 anos” e “Difícil É Controlar a Paixão”.

“Rústico em SP” traz supervisão de Emmanoel Camargo, direção geral  de vídeo sob comando de Julio Loureiro e produção musical de Felipe Duran. Um ponto máximo da gravação foi o corpo de ballet, com elenco formado por dançarinos de jazz, street dance e hip hop. Felipe Ursão e Jéssica Braga assinam a coreografia e a direção de movimento, sendo que Jéssica é também preparadora corporal de Zezé Di Camargo e o diretor-geral, Júlio Loureiro, comandou todo o trabalho de preparação.

“A escolha pelo nome ‘Rústico’ para São Paulo é porque a intenção da gente realmente é transformar esse projeto em uma Label, em que ele possa mostrar artistas sertanejos de outras épocas, artistas que cantam no repertório mais sertanejo, mais raiz, mais rústico. Notei que, ao cantar um modão, a reação das pessoas é incrível, a interação emociona. Trouxemos também coisas atuais, com arranjo moderno, mas com aquele minha essência em cantar o amor com amor”, finaliza Zezé.

Fonte: SN